Caríssimos Senhores e Senhoras (Senhores na frente) da Usina de Letras.
Não mente o Sr. Adolfo Hitler ao divulgar a mala eletrônica que lhe remeti há algum tempo: realmente nesta guerrinha idiota (que pleonasmo!) não pretendo ser mero espectador. Mas, conforme se pode ler em minha mensagem, não luto ao lado de nazistas nem de comunistas nem de galicistas et caterva, eu sou mais eu! E estou contra todos os que se imaginam literatos! Todos vocês, Senhores e Senhoras que rabiscam as paredes da Usina, todos vocês compõem o mesmo lixo cultural de nesse Brasil! Sou contra a arte e a cultura, e acho que o homem é incurável e inviável!
Agora é hora do meu desabafo, pois a minha intenção ao entrar em confronto com o palhaço Hitler era a de me promover dentro desse saite através de um tolo de quem todo mundo aí tem raiva mas não pára de chupar seus ovos! Como ele mesmo diz, eu caí no seu jogo e lhe dei força... Mas que ingenuidade pueril! Sabe muito bem que neste joguinho EU fui o mais fortalecido! Já já serei mais odiado que o Sr. Führer!
Tanto é funcionou minha intenção de caotificá-los que a imbecil da Milene Arder (mas o que é que te arde afinal? Conte aqui para o pessoal da Usina...) me escreveu altos elogios, acreditando que eu iria ficar do seu lado! Pau no seu cu, Milene! Pau no seu cu, Adolfo! PAU NO CU DE TODOS e obrigado pela atenção. Fábio José Lourenço.